Compositor: Anchor
E agora, então
Vamos fofocar? No número sete
Eh? Hã? Em um instante feliz e triste, no passado e no futuro
(Ei, Ei) De dentro dos rumores surgem duas sombras
(A paixão transformada em nada mais)
Há uma doce fruta maculada com o irreal
Certo, certo, mesmo se eu te contar de novo e de novo
(Percebe, Percebe) Você não está escutando atentamente
(A paixão transformada em nada mais)
Depois de tudo, a coisa que nos é chata é de fato a dura realidade
(Essas são as cinco histórias que conheço sem alguma espectativa.)
De manhã, dia e noite, como dez ventos e cinco tempestades os rumores circulam eternamente
Sem me converter em um coração puro
Dando as costas ao espelho imutável
Se quer alguma magia dos sete mistérios, não somos perfeitos
Estamos lutando porque somos incompletos
Balançando a espada e as palavras, para longe
Pois estávamos usando a máscara da mentira
(Você, naquele lugar) No lugar onde ninguém existe
Entre o pecado e a punição
Não há ninguém naquele espaço
Mas com certeza ele estará lá
Vamos fofocar? No número sete
(Ei, ei, ei, conte-me um segredo
Eu o ouvi em algum lugar, por isso só pode ser contado entre nós
Não perderei para você, nem mesmo se a minha memória mostrar a frágil verdade
(História que de fato não é concreta.)
Nós alcançaremos isso, é como a realidade, é como um rumor de algum tempo atrás
Toda tarde e manhã, parece idiota, a segunda dança, a terceira manhã, o quarto crepúsculo
Primeiro, segundo, terceiro, quarto (morte)
Veja o futuro, o espelho que não consegue olhar se torna solitário
É o primeiro? O oitavo? Espera, não tem o oitavo
Até a biblioteca das quatro, se você se arrepender
Se transforma em quatro dores, oito dores, acumulando vários problemas
Em sete rodadas de golpes de punição
Venha, venha mistério horripilante
Os hábitos do meu corpo, tudo, nunca se torna perfeito, então
Estamos lutando porque somos incompletos
Balançando a espada e as palavras, para longe
Por favor alcance, a risada, as mentiras sobrepostas
(Ele ainda continua lá)
Eu ofusquei os detalhes fingindo estar bem
Entre o pecado e a punição
Quieto, sozinho, naquele lugar
Mas com certeza ele estará lá
Ocultando o passado, cegando a vista, e rumando em frente ao destino que está chegando ao seu término
Mudei-o uma vez, então vou mudar de novo
O fim de nosso tempo
Mesmo estando amarrado
(Nada irá mudar)
A resposta é totalmente clara
Balançando a espada e as palavras, para longe
Pois estávamos usando a máscara da mentira
(Você, naquele lugar) No lugar onde ninguém existe
Entre o pecado e a punição
Não há ninguém naquele espaço
Ainda hoje ele não saiu de lá
Vamos fofocar? No número sete
Ei, me conte mais um pouco sobre aquela história